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Recorde em noite de homenagem, Vilar de Mouros já tem data em 2024

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O esgotar dos bilhetes 24 horas antes, fazia antever uma enchente a Vilar de Mouros este sábado, no último dia do festival. O que veio a acontecer: 25 mil pessoas no recinto e um recorde para a história do certame; 70 mil no total dos dias.

“Foi um sucesso e os objetivos iniciais foram cumpridos”, afirmou, em conferência de imprensa, Diogo Marques, da organização do festival CA Vilar de Mouros, lançando já as datas de 2024, no mesmo modelo “ganho” de quatro dias: 21 a 24 de agosto.

Ainda sem desvendar qualquer banda para o próximo ano, o responsável organizativo considera que “muito em breve estarão na rua nomes de artistas para a edição de 2024″ e promete continuar a “tocar gerações”. “A nossa linha é esta, está definida, é nossa e só nossa, e vamos continuar nela”, reforçou.

Face ao número de festivaleiros registado na última noite, tendo-se verificado longas filas fora do recinto, Diogo Marques referiu que “é uma questão estrutural” e que terá solução: “Mais corredores de fila e uma entrada mais rápida”.

No próximo ano, a receita mantém-se: quatro dia de festival. Créditos: Joaquim Sousa

Peaches, com uma habitual indumentária fora do comum – desta vez transformou-se numa mulher com um invulgar triplicar de seios – fez da sua atuação uma ácida transformação sadomasoquista, acompanhada de duas bailarinas exóticas. O espetáculo é seu. Defendeu os trans e o pró-aborto. Deambulou pelo público e efervesceu uma noite que, por si só, já era especial. E não esqueceu Tina Turner, com uma versão final de “Private dancer”. Fantástica!

Os Guano Apes, com “Open your eyes” ou “Big in Japan”, garantiram a química esperada do lado do público, tal como James com os êxitos “Sometimes” ou “Sit down”. São bandas com um grande historial no nosso País e o retorno é, quase sempre, em modo saudosista.

Para o fim ficaram os Ornatos Violeta que recordaram o teclista Elísio Donas, que faleceu em maio deste ano. E que bela homenagem Manel Cruz e seus pares fizeram.

“Chaga” ou “Dia mau” são temas acompanhados quase em uníssono pelos fãs. E não nos cansamos de ouvi-los, muito menos com “Ouvi dizer” que nos deixa arrepiados e que fazem dos Ornatos Violeta a banda de culto que carinhosamente não queremos, nem vamos, largar.

Melhor concerto da edição de 2023? Limp Bizkit. Até para o ano!

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