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“Rapa das Bestas”. Dizem, dizem por ai que a “rapa” é fruto de uma ligação ancestral entre o cavalo e o divino. E aqui entra S. Lourenço. É-lhe pedida, durante a “missa da madrugada”, proteção para os animais e para as pessoas que fazem parte da festa.
São Lourenço vai em busca dos cavalos e sobe a montanha. Os visitantes e pessoas da terra ajudam. No sábado, reunem as bestas num curro de pedra, sobre os olhares de todos.
Aqui o ser humano enfrenta os cavalos. Frente a frente está a técnica e a força. O homem tem como missão imobilizar o animal para cortar a crina. Assim começa uma história em Sabucedo, a sul de Pontevedra. Uma história que reza desde o século XVI.
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