Afirmar que estamos perante o “pai” da literatura surrealista portuguesa não seria, para muitos, um exagero. A obra de Mário Henrique Leiria é composta de um leque variadíssimo de géneros e estilos, e entre eles encontramos, pois, a poesia.
O poema desta semana leva-nos ao médio oriente, “Entre o Tibre e o Eufrates”.